terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Aprender inglês evita o Mal de Alzheimer

Fui procurada recentemente por alunos entre 60 e 70 anos procurando aulas particulares de inglês, o que me agrada muito pois adoro lidar com essa faixa etária.

Preocupados com a perda de memória e outras funções mentais, eles vêem nas aulas de inglês a possibilidade de interagir, serem cobrados por tarefas e memorizar palavras novas.
Tudo sem pressa, do jeitinho mais agradável e tranquilo possível! Nesse caso, meu método encaixa-se perfeitamente com a ocasião!:)

Mais do que aprender inglês, muitos procuram uma maneira de ficarem ativos,treinarem a memória e, o mais gostoso de tudo: estarem aptos a falar inglês em viagens.

Esse artigo publicado no site Minha vida fala sobre dicas para manter a memória ativa e a autonomia na melhor idade:

Um dos maiores temores do envelhecimento é a perda da autonomia, especialmente quando ela vem acompanhada do declínio das funções mentais. Nesse terreno, as demências são os maiores fantasmas que assombram quem cruza a fronteira da terceira idade. São síndromes que envolvem o comprometimento de funções cognitivas sem, no entanto, afetar a consciência da pessoa. Essas doenças afetam especialmente a memória, a inteligência, a capacidade de orientação, de julgamento e de convívio social.Elas podem ser degenerativas, como o Mal de Alzheimer, ou secundárias, em conseqüência de algum outro mal, por exemplo a arteriosclerose, o hipotiroidismo ou o alcoolismo.

O Mal de Alzheimer, por exemplo, atinge cerca de 20% dos octogenários. Ainda não se sabe ao certo como preveni-lo e ele não tem cura. No máximo, algumas drogas podem retardar seu progresso. Em 8 ou 12 anos, o Mal costuma levar à morte. Para quem já é portador destas doenças os   medicamentos mais avançados para seu tratamento apenas retardam a sua evolução com pouca ou nenhuma resposta terapêutica, portanto sem resultados eficientes , conta a médica geriatra Luciane Páscoa, de São Paulo.

Entre os transtornos psiquiátricos, a depressão está entre os problemas mais comuns nessa faixa etária. Em alguns casos, pode até sinalizar a instalação de outra doença, como o Parkinson.

Um dos segredos para manter a cabeça jovem é manter-se ativo a vida inteira. É preciso investir em relacionamentos, em hobbies, em atividades que exijam concentração e interação social. Tudo isso favorece a massa cinzenta. Os especialistas recomendam, por exemplo, que os idosos façam trabalhos manuais, leiam muito, aprendam coisas novas. A leitura, especificamente, melhora atenção, memória e fluência verbal, revelou um estudo americano com mais de 500 idosos.
Manter essas funções em ordem é também uma questão de sobrevivência: a taxa de mortalidade aumenta quando essas capacidades despencam. Sim, manter o cérebro ativo pode ser sinal de longevidade.

Em outra reportagem na Tribuna do Povo, um destaque para o senhor José Bernardo Primo, de 63 anos:
“Eu queria aprender inglês porque precisava e preciso me comunicar melhor com os outros integrantes da associação de karatê à qual pertenço. São atletas de 15 estados brasileiros, mas também de outros 15 países”, explica, do alto de sua experiência de Faixa Preta 3o Dan.

Nunca é tarde demais para começar o seu curso de inglês!

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