domingo, 23 de junho de 2013

Falar inglês corretamente, com autenticidade e longe dos maneirismos da "pressa"


Hello Folks!!

Logo cedo quando lia os noticiários sobre educação e cultura me interessei por um tópico bastante oportuno para nosso blog: "Inglês e o perfeccionismo de seus falantes"
 
O texto fez alusão aos profissionais que, insatisfeitos com seu inglês se sentiam ainda mais frustados ao passarem por certos testes orais de proficiência e não garantirem nota máxima nos mesmos. As linhas do inconformismo tocam num campo bastante delicado aos seus falantes não-nativos, pois é difícil imaginar que em um teste oral dirigido para professores a média apontou uma estatística bastante "razoável" em seu desempenho, preocupando seus mestres quanto ao quesito: pronunciation. 
 
Desta forma, pensei um pouco mais e logo imaginei que o "razoável" pode ter soado como "fracasso" para muitos profissionais, contudo, tal não deve ser este interpretado como mais uma catalisador de fracassos e/ou catástrofes. Ao longo de minha vida profissional eu tive a oportunidade de realizar diversos cursos internacionais tanto nos Estados Unidos da América como na Alemanha, e,  não raro, constatei que mesmo para muitos  mestres e doutores da gramática Inglesa a "impressão" 100% de sua letra e grafia não confirmaram os mesmo percentual em sua pronuncia,  se comparado ao nativo inglês ou americano. Seria isto um gafe?

Absolutamente, não! Uma coisa é aprender a falar o segundo idioma com coerência, entonação e ritmação corretos; outra coisa é passar a "imitar" os sons conjugados e as interpolaçõees de um idioma. Por mais "perfeito" que estruturalmente falemos, é fato guardarmos um certo "accent" nosso.

A lingua portuguesa falada em São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo,  nao possuem a  mesma entonação entre si (quem dirá para as outras regiões  deste nosso enorme país) e, nem por isso, podemos alegar que em  São Paulo e no Rio de Janeiro, os brasileiros nao "falam o português correto". Por outra via um teste de  proficiência oral, é claro que possui suas linhas de classificação, mas,  o concieto "razoável" nao quer dizer necessariamente o intolerável, antes, a observação de que a idéia de fluência no inglês  não advém do fato de "repetirmos" com proeza os sons de sua sílabas falantes à maneira dos papagaios, mas o quão naturalmente falamos o Inglês, utilizando-nos de estruturas e vocabulários corretos sem desprezarmos a correta "fonologia" deste idioma. Procurar um profissional que repita os sons do Inglês com a mesma velocidade dos filmes de Hollywood não necessariamente é o melhor caminho. Podemos falar muito rápido e continuarmos a reproduzir erros e repetirmos vocabulários de forma "generalizadora"  até fossilizá-los em nosso "arquivo de memória". 
Tomemos como exemplo o ator Antonio Banderas... se o  acompanharmos nas entrevistas vamos observar um sotaque espanhol bastante distinto e nem por isto podemos considerá-lo  um mal falante do Inglês. Perfeccinismo não quer dizer fluência e fluência não quer dizer  apenas velocidade de ritmação, antes o quão naturalmente sua mensagem é transmitida e entendida por um nativo, por exemplo. Se você consegue falar muito bem e rapidamente ótimo, o que não podemos confundir são sons com melodias, ok? :)

Acompanhe Antonio Bandeiras falando  Inglês corretmanete sem a cair nas desvairadas tentativas de ser um "papa-léguas" da Letra, antes um comunicante.

 
Pensem nisso!!

Have a wonderful week!!




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