Hi Folks!!
Hoje gostaria de dividir com
vocês um assunto um tanto polêmico para pais, alunos, educadores e pesquisadores
em geral. Trata-se do tópico “Aprender a
falar Inglês jogando videogame”. Seria possível? Inglês e a tecnologia dos jogos, será esta mais
uma “receita ideal” para definitivamente
falarmos Inglês sem medo?
Bem, falar “sem medo” até poderia concordar, tendo em vista a preferencia pessoal de jogar em casa ou pelo celular; afinal, o reconhecimento do território é sinal de segurança e conforto :D
Bem, falar “sem medo” até poderia concordar, tendo em vista a preferencia pessoal de jogar em casa ou pelo celular; afinal, o reconhecimento do território é sinal de segurança e conforto :D
Agora falar corretamente o inglês,
contemplando 100% suas habilidades e subabilidades linguísticas de writing,
reading, speaking e listening, eu não
conferiria de forma unânime, partindo do
pressuposto de que cada um tem a sua
maneira e ritmos específicos para aprender, sentir e encarar de forma mais
segura o mundo “real” (e por que não até
“virtual” frente aos inimigos que testam nossa habilidades em níveis variados?)
existem muitas reservas. Contudo, eu
ousaria a dizer que pode ser sim possível. É importante salientarmos que neste
blog nós não temos nenhum interesse em julgar subjetiva e pejorativamente o uso
de jogos no artefato ensino-aprendizagem sob justificativas da ética e moral. Fica aberto o espaço para os comentários para aqueles que
assim desejam relatar sua experiência, manifestando seus pontos de vista.
Sempre nos é enriquecedor!
De fato nos é bastante interessante observar que os
videogames podem sim auxiliar no aprendizado de uma segunda lingua deste que o
uso dos conteúdos se façam de maneira adequada, atentando aos aspectos culturais,
técnicos e pedagogicos do mesmo. O
aspecto lúdico na educação cria possibilidades infinitas de aprendizado,
oxigenando métodos, e recriando aquilo que habitualmente estamos “acostumados” a
receber sem interagir na sala de aula ou mesmo ao lado de professores e educadores
ainda entricheirados no modelo clássico iluminista onde os professores ditam
informações e os alunos as memorizam.
Apesar de já não estar à flor da
pele a minha antiga “tara” pelos videogames (sou da Era Nitendo), eu não nego o
quanto meu esforço em decodificar as instruções por escrito de cada fase do
jogo Super Mario Bros, me ajudou a
vencer “certos desafios” ainda mais complicados quando ganhei meu primeiro PC e
elaborei, sozinha, meu primeiro endereço eletrônico, conectando –me ao mundo,
inclusive à onda antigo ICQ! Uma conquista. A vontade em decodificar cada um
daqueles sinais escritos que se passava nos jogos mais tarde me estimulou a
comprar meu primeiro dicionário bilingue Inglês-Português, e , autodidaticamente,
comecei a ler e a prestar mais atenção nas letras de músicas em inglês. Todavia, eu não posso considerar que foi através dos
jogos, por eles mesmos, que consegui temporariamente conquistar 100% de minha proficiência no
idioma. Para mim, a tríade escola-professor-livro como também os cursos mais personalizados
foram de grande valia para meu aprendizado de forma a substancializar minha
habilidade no mesmo. Atualmente quando observo alguns de meus alunos jogando,
por exemplo o jogo Injustice – the Gods among us – XBOX, eu me sinto feliz (sim feliz
pois eu me sentia satisfeita ao conseguir entender o que os personagens me solicitavam)
em decodificar no olhar deles a imensa vontade
em entender a história contada de cada um dos personagens da trama Injustice, e
assim, conseguirmos juntos explorar o
lado construtivo-pedagogico destas fontes, reunindo as ferramentas necessárias
para a exploração de um foco: o aprendizado do Inglês e não a mera competição
e/ou “aquisição mecânica” de um segundo ou terceiro idioma. Se esta
certo ou não, é difícil utilizar a melhor “taxonomia” para tal, pois tudo há um
lado politico e ideológico. Trabalhar a fonte como foco voltado para o processo de entendimento,
codificação/decodificação do estudo de um idioma parece bastante positivo. Entendo
que as fontes “de” e “para” o estudo são vastas; a maneira como fazemos o uso
das mesmas eis a sabedoria para resultados mais definitivos.
E o que vocês acham?
É possivel o videogame ser mais um aliado para o aprendizado do Inglês?
É possivel o videogame ser mais um aliado para o aprendizado do Inglês?
A entevista abaixo é bastante curiosa! E admito sempre foi bem vinda em minhas aulas :D
A Dank Languages caminha ao lado
de metodologias inovadoras por ter seu aluno como principal referencia em seus
resultados de pesquisas. Portanto negar o que o mundo nos oferece seria negar o
aprendizado efetivo, furtando o direito de nossos alunos em aprender Inglês com
base na inovando de técnicas.
Confiram a entrevista :
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