quarta-feira, 12 de junho de 2013

VIDEOGAME x INGLÊS, é possível conciliar?



Hi Folks!!
 
Hoje gostaria de dividir com vocês um assunto um tanto polêmico para pais, alunos, educadores e pesquisadores em geral. Trata-se do tópico “Aprender a falar Inglês jogando videogame”. Seria possível?  Inglês e a tecnologia dos jogos, será esta mais uma “receita  ideal” para definitivamente falarmos Inglês sem medo?


 Bem, falar “sem medo” até poderia concordar, tendo em vista a preferencia pessoal de jogar em casa ou pelo celular; afinal, o reconhecimento do território é sinal de segurança e conforto :D
Agora falar corretamente o inglês, contemplando 100% suas habilidades e subabilidades linguísticas de writing, reading, speaking e listening, eu  não conferiria  de forma unânime, partindo do pressuposto de que  cada um tem a sua maneira e ritmos específicos para aprender, sentir e encarar de forma mais segura  o mundo “real” (e por que não até “virtual” frente aos inimigos que testam nossa habilidades em níveis variados?) existem muitas reservas. Contudo,  eu ousaria a dizer que pode ser sim possível. É importante salientarmos que neste blog nós não temos nenhum interesse em julgar subjetiva e pejorativamente o uso de jogos no artefato ensino-aprendizagem sob justificativas da ética e moral.  Fica aberto  o espaço para os comentários para aqueles que assim desejam relatar sua experiência, manifestando seus pontos de vista. Sempre nos é enriquecedor!
De fato  nos é bastante interessante observar que os videogames podem sim auxiliar no aprendizado de uma segunda lingua deste que o uso dos conteúdos se façam de maneira adequada, atentando aos aspectos culturais, técnicos  e pedagogicos do mesmo. O aspecto lúdico na educação cria possibilidades infinitas de aprendizado, oxigenando métodos, e recriando aquilo que habitualmente estamos “acostumados” a receber sem interagir na sala de aula ou mesmo ao lado de professores e educadores ainda entricheirados no modelo clássico iluminista onde os professores ditam informações e os alunos as memorizam.
Apesar de já não estar à flor da pele a minha antiga “tara” pelos videogames (sou da Era Nitendo), eu não nego o quanto meu esforço em decodificar as instruções por escrito de cada fase do jogo Super Mario Bros, me ajudou a vencer “certos desafios” ainda mais complicados quando ganhei meu primeiro PC e elaborei, sozinha, meu primeiro endereço eletrônico, conectando –me ao mundo, inclusive à onda antigo ICQ! Uma conquista. A vontade em decodificar cada um daqueles sinais escritos que se passava nos jogos mais tarde me estimulou a comprar meu primeiro  dicionário  bilingue Inglês-Português, e , autodidaticamente, comecei a ler e a prestar mais atenção nas letras de músicas em inglês. Todavia,  eu não posso considerar que foi através dos jogos, por eles mesmos, que consegui temporariamente  conquistar 100% de minha proficiência no idioma. Para mim, a tríade escola-professor-livro  como também os cursos mais personalizados foram de grande valia para meu aprendizado de forma a substancializar minha habilidade no mesmo. Atualmente quando observo alguns de meus alunos jogando, por exemplo o jogo  Injustice – the Gods among us – XBOX, eu me sinto feliz (sim feliz pois eu me sentia satisfeita ao conseguir entender o que os personagens me solicitavam)  em decodificar no olhar deles a imensa vontade em entender a história contada de cada um dos personagens da trama Injustice, e assim, conseguirmos juntos  explorar o lado construtivo-pedagogico destas fontes, reunindo as ferramentas necessárias para a exploração de um foco: o aprendizado do Inglês e não a mera competição e/ou “aquisição mecânica” de um segundo ou terceiro idioma.   Se esta certo ou não, é difícil utilizar a melhor “taxonomia” para tal, pois tudo há um lado politico e ideológico. Trabalhar a fonte como foco  voltado para o processo de entendimento, codificação/decodificação do estudo de um idioma parece bastante positivo. Entendo que as fontes “de” e “para” o estudo são vastas; a maneira como fazemos o uso das mesmas eis a sabedoria para resultados mais definitivos.  



 
E o  que vocês acham?
 É possivel o videogame ser mais um aliado para o  aprendizado do Inglês?

A entevista abaixo é bastante curiosa! E admito sempre foi bem vinda em minhas aulas :D  
A Dank Languages caminha ao lado de metodologias inovadoras por ter seu aluno como principal referencia em seus resultados de pesquisas. Portanto negar o que o mundo nos oferece seria negar o aprendizado efetivo, furtando o direito de nossos alunos em aprender Inglês com base na inovando de técnicas.
Confiram  a entrevista :

  






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